19 de fev. de 2005

Saber amar

A crueldade de que se é capaz
Deixar pra trás os corações partidos
Contra as armas do ciúme tão mortais
A submissão as vezes é um abrigo

Saber amar
É deixar alguém te amar

Há quem não veja a onde onde ela está
E nada contra o rio
Todas as formas de se controlar alguém
So trazem um amor vazio

O amor te escapa entre os dedos
E o tempo escorre pelas mãos
O sol já vai se pôr no mar


Paralamas

Nenhum comentário:

Postar um comentário