A crueldade de que se é capaz
Deixar pra trás os corações partidos
Contra as armas do ciúme tão mortais
A submissão as vezes é um abrigo
Saber amar
É deixar alguém te amar
Há quem não veja a onde onde ela está
E nada contra o rio
Todas as formas de se controlar alguém
So trazem um amor vazio
O amor te escapa entre os dedos
E o tempo escorre pelas mãos
O sol já vai se pôr no mar
Paralamas
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