23 de nov. de 2010

HCN

Cheguei aki no hospital mais às 11h45.
Logo q desci do ônibus teve um ocorrência na rua. Um Sr. de rua arrebentou sua varize. Fiquei no atendimento até a chegada da ambulância.

Tive um conversa muito boa s/ a médica da rotina Dra. Simone.

Ela disse o quadro de saúde dela é grave, porém está sendo feito tudo q é possível para q ela saia daki bem.

Minha mãe está c/ Infecção pulmonar, Icterícia, coronariana grave, insulficiência cardíaca, respiratória e renal, diabete, e germes no sangue (bacteriana secundária).

Bem, diante desse quadro eu perguntei: Corre risco de não sobreviver? A médica respondeu: Sim. Mas estamos fazendo TUDO Q É POSSÍVEL para reverter esse quadro.

Infomei a ela da postura dos médicos de rotina c/ relação as informações passadas.
Ela nos aconselhou a falar somento c/ os´médicos de rotina (Fernando, Felipe, Simone ou nos finais de semana, Gabriela, Josete e Claudia (após às 22h30).

Terminamos o papo e depois q ela saiu, continuei na sala, sozinha, chorando. É complicado pra mim, pois apesar de ter uma FÉ forte e de confiar nas decisões de Deus, eu sou filha.

Ela está agora fazendo o exame da ressonância magnética do crânio e amanhã ou depois fará outro, ecotransesofágico.

Tudo está sendo feito e a equipe é maravilhosa.

A psicóloga entrou na sala e conversou comigo um pouco. Foi muito boa a conversa.
Informei a ela q o choro é de uma filha q está desopilando, mas q a fé está inabalável, pois sei q Deus sabe o q faz e a VIDA da minha mãe está nas mãos Dele.

Tô aki no CAF, esperando minha mãe voltar do exame. Não sei se vai demorar, mas... aki estou.

Mãeeeeeeeeeeeeeeeeee, eu t amo, muitooooooooooooooooooooooooooo!